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quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Absolvição dos Highlanders - Grupo de Extermínio do 37º Bpm/m - 06/11/15

Absolvição dos pms vermes do grupo de extermínio Highlander um verdadeiro teatro que infelizmente não era de ficção, era a real acontecendo com base nas mentiras ditas pelos réus e os advogados de defesa, principalmente o ator principal da peça, um tal de Celso Vendramini.

Teatro cheio de fatos inusitados que evidência o quão podres são e que não medem esforços para acobertar os crimes dos fardados.

O cara evocou Jair Bolsonaro pra presidente, saudou Conte Lopes, se disse a favor da pena de morte, um monte de asneira senso comum e ainda finalizou recitando a sentença de Pôncio Pilatos para Jesus Cristo, fazendo alusão aos "santinhos" nas fotos abaixo...

Pontos:
- Compraram testemunhas de defesa com 10 mil reais, pra dizer que no momento da morte de Carlinhos os gambé tava numa abordagem na casa dessa testemunha, que diz que eles ficaram lá por mais de uma hora dando conselhos e dizendo pra ele sair do crime, vai veno.

- dois dos réus ficaram em silêncio
- os advogados tinham contato com os jurados normalmente, pois no intervalos iam pra mesma sala
- Tinha réu confesso ali, e esses mesmos já tinham sido condenados no juri em 2010 q foi anulado depois. é absurdo atras de absurdo.


Dia 8 de outubro de 2008 esses monstros abaixo cortaram a cabeça e os pulsos de Carlinhos, jogaram seu corpo num córrego e da cabeça não se sabe. Tem provas, ja foram condenados, mas a manobras dos vermes não tem fim.

Nosso total apoio pra família.

E é preciso sim evidenciar esses caras pois é capaz de voltar a usar farda.





Saiba mais:
"Conhecidos como "Os Highlanders", PMs acusados de decapitar portador de transtorno mental são absolvidos
http://ponte.org/pms-acusados-de-decapitar-portador-de-tra…/
Salve, Antonio Carlos Silva Alves (Carlinhos).


sábado, 14 de novembro de 2015

Ato: Vila Cretti Pede Paz - Carapicuiba - SP - 27/09/2015

"Lágrimas cai quem já passou no sofrimento, coração bate acelerado mó saudade..."

Foi dia 27 de setembro de 2015, que os familiares, amigos e a favela Vila Cretti organizaram um grande ato em repúdio a morte de quatro adolescentes numa chacina em Carapicuíba que ocorreu no dia 19/09/15 e já tem um policial militar preso temporariamente, Douglas Gomes Medeiros, do 20º BPM que agiu com mais três.

Os adolescentes Cleiton, Douglas, Carlos e Matheus foram lembrados com diversas homenagens desde faixas, cartazes, banners, seus nomes foram gritados por várias vezes durante o trajeto, que foi da Vila Cretti até o Centro de Carapicuíba.


O povo unido é mais forte e causa impacto!

Sem sombra de duvidas a união da Vila Cretti fez com que o ato fosse impactante e que os gritos por justiça ecoassem por toda Carapicuíba. Ainda foram lembrados outros fatos acontecidos neste ano em São Paulo de chacinas que policiais promoveram a matança de pessoas pobres, da periferia e negras.

Sob sol e depois sob chuva o ato enfatizou as vidas dos meninos que se foram com toda uma trajetória a se seguir, foram citados seus sonhos, desejos, conquistas e gostos musicais.

Todos vestindo a camiseta com as fotos dos meninos pra mostrar que a verdade não tá no que a mídia diz, que tentou incriminá-los pra justificar pra sociedade essa barbárie.
Bexigas foram largadas ao céu e pombas brancas pra simbolizar a paz exigida por tod@s ali presente.

Infelizmente, Matheus, Douglas, Cleiton e Carlos foram vitimas dessa covardia, dessa injustiça, mas suas vidas não foram em vão.

"E ainda se vier, noites traiçoeiras..."

Saudações pras mães e familiares das vitimas que em meio ao luto organizaram essa passeata, e para o pessoal da Vila Cretti que fechou fechando do inicio ao fim!

"Cai lágrimas, caem agora!!!"

Contra o Genocídio da Juventude Preta, Pobre e Periférica!

























quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Ato Mogi Pela Juventude 15/08/2015

Contra o Genocídio da Juventude Preta, Pobre e Periférica
Ato: Mogi Pela Juventude 15/08/2015


O Movimento Mogi pela Juventude é uma iniciativa de várias entidades e movimentos da sociedade civil MOGIANA indignada com o processo de extermínio que vitimiza a juventude NEGRA, POBRE e PERIFÉRICA brasileira.

De 21 de Novembro de 2014 a 08 de julho de 2015, foram registradas 6 CHACINAS em MOGI DAS CRUZES, nas quais 21 jovens foram brutalmente assassinados à bala e mais 12 jovens foram baleados e ficaram gravemente feridos. As CHACINAS foram nos seguintes bairros de Mogi das Cruzes: Vila Natal, Vila Brasileira, Jundiapeba, Caputera, Jardim Universo, Vila Nova União e Conjunto do Bosque. E, pasmem algumas à luz do dia. Indignamo-nos e NÃO aceitamos que a vida de adolescentes e jovens seja interrompida drasticamente e de forma violenta! NÃO aceitamos a omissão e/ou cumplicidade dos poderes públicos.

Desde o primeiro massacre, as famílias das vítimas, com o apoio da Cúria Diocesana, de ONGs, Movimentos, Entidades Sindicais e de Partidos Políticos vêm fazendo manifestação e pressão junto às autoridades policiais, Ministério Público buscando Justiça. Defendemos que os responsáveis por essa violação brutal dos Direitos Humanos sejam punidos. Até o momento não há nenhuma resposta concreta e efetiva.

A demora inexplicável abre espaço para a impunidade. Esses assassinatos de jovens pobres não vão parar por aí, pois temos os exemplos de outras cidades. Portanto, nós, Mogianos, precisamos sair às ruas para defender e nos solidarizar com os familiares que tiveram os filhos assassinados. Não podemos nos calar diante de mais essa bárbara injustiça que ameaça e extermina a nossa juventude! O que está ocorrendo em Mogi das Cruzes é parte de um plano. Em nome do dito combate ao tráfico de drogas e do crime organizado, grupos com a participação de agentes públicos chacinam jovens pobres e negros nas periferias de nossas cidades.

"Em 2012, 56.337 mil pessoas morreram vítimas de homicídio no Brasil, 30.072 eram jovens de 15 a 29 anos. Destes, 77% eram negros (pretos e pardos) e 93,3% eram homens, aponta o Mapa da Violência 2014.

O alto índice de letalidade policial também é um dado muito preocupante no Brasil. De acordo com o 8º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, os policiais brasileiros mataram, em serviço e fora, 11.197 pessoas em 5 anos, uma média de seis por dia. Enquanto nos Estados Unidos, nos últimos 30 anos, foram 11.090 mortos, média de uma pessoa por dia. Isso representa que a policia brasileira matou 6 vezes mais do que a dos EUA. No relatório da ONU de 2014 sobre Prevenção Global da Violência, o Brasil foi responsável por 10% de todos os homicídios do mundo, e dos 133 países pesquisados possui o maior número de jovens mortos.

No estado de São Paulo, as mortes cometidas por policiais civil e militar bateram recorde, foram 413 pessoas mortas só no 1º semestre de 2015, 74 a mais do que no mesmo período em 2014. Lembrando que são números oficiais da Secretária de Segurança Pública e não entram as chacinas onde há fortes indícios de policiais envolvidos nas execuções, os chamados Grupos de Extermínio."

Não bastasse fazer dos nossos jovens vítimas dessa violência brutal, ainda o Congresso Brasileiro numa atitude antidemocrática e conservadora quer atacar nosso Constituição Cidadã e o Estatuto da Criança e do Adolescente propondo a redução da maioridade penal para 16 anos.

Essa mudança na lei, através da PEC 171/93, vai levar a que nossos jovens que cometam ato infracional sejam jogados nas cadeias, onde com certeza não serão reeducados e sairão pior do que entraram. A REDUÇÃO NÃO É A SOLUÇÃO!

A solução para tantos problemas está na atenção integral à criança e ao adolescente para acolhê-lo e educá-lo, através de políticas públicas que possam dar uma perspectiva de futuro a esses jovens.

Por tudo isso, estamos nas ruas de Mogi para informar e conclamar todos os cidadãos Mogianos a ficarem alertas! Amanhã, as vítimas podem ser seus filhos, seus netos, seus sobrinhos, seus vizinhos e seus conhecidos!

- DIGA NÃO À REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL!

- DIGA NÃO AO EXTERMÍNIO DA JUVENTUDE NEGRA E PERIFÉRICA!

- MAIS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA JUVENTUDE!

- PELA IMPLANTAÇÃO TOTAL DO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE!

Assinam:
CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE, NÚCLEO APRENDIZ DO FUTURO, CÚRIA DIOCESANA DE MOGI, PASTORAL DA JUVENTUDE, CMDCA, FMDDCA., APEOESP, ONG MAKAÚBA, UNEGRO, CUT, SINDICATOS DO PAPEL, SINDICATO DOS BANCÁRIOS, SINDICATO DOS SERVIDORES MUNICIPAIS AMDEM– ASSOCIAÇÃO MOGICRUZENSE DE DEFESA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, VEREADOR IDUIGUES – PRESIDENTE DA COMISSÃO DOS DIREITOS HUMANOS, PESSOA COM DEFICIÊNCIA, IGUALDADE RACIAL, CRIANÇA E ADOLESCENTE, JUVENTUDE E IDOSO DA CÂMARA MUNICIPAL DE MOGI DAS CRUZES, COLETIVO DE MULHER E GÊNERO DE MOGI DAS CRUZES E REGIÃO – COLETIVO DE MULHERES DO PT DE MOGI DAS CRUZES - DIRETÓRIO MUNICIPAL DO PARTIDO DOS TRABALHADORES – DIRETÓRIO MUNICIPAL DO PSOL – COMITÊ CONTRA O GENOCÍDIO DA JUVENTUDE PRETA, POBRE E PERIFÉRICA – ASSOCIAÇÃOFÓRUM MOGIANO LGBT.

Fotos:



















quarta-feira, 22 de abril de 2015

Única Chance - Entrevista Rap

Direto da zona sul de São Paulo, periferia! O Única Chance é mais um grupo que resiste, e que através de formação e informação age principalmente no Jd Clipper. Aqui eles falam sobre o grupo, sua origem e das intervenções com o Cine Gueto pelo coletivo Dona Maria Antifascista. E já adiantamos, o som é pedrada!



Spqvcnaove - Quem são os integrantes do Única Chance? É a mesma formação desde o inicio?

U.C: José Dellano (Vulgo Aliado treze) e Roberto Almeida (vulgo Bethoven), sim é a mesma formação !

Spqvcnaove - Qual é a quebrada de origem do grupo? Tem como vocês descreverem essa quebrada?


U.C: A nossa quebrada é um conjunto de favelas da zona sul de São
Paulo são: Jardim Iporanga, Jardim Presidente, Jordanopolis, Vila Clipper! É como todas as quebradas do Brasil, sofre com o baixo investimento da políticas publicas, sem educação, saúde, emprego, sobra crime e tráfico pra nóis; onde único órgão governista que chega até a favela é a Policia fascista.

Spqvcnaove - Qual o porquê do nome Única Chance?

U.C: A representatividade do nome “Única chance” reflete toda trajetória percorrida por nós, passamos por todas mazelas sociais que a periferia sofre: fome, falta de uma estrutura educacional, sobrevivemos ao tráfico de drogas e as investidas da policia. Com passagem por outros grupos de rap sem sucesso, fomos apresentados em uma noite fria, na base da garoa olhando na “bolinha do olho” no campo do Iporanga (caldeirão), foi firmada essa parceria e que seria nossa Única Chance em fazer Rap!

Spqvcnaove - De onde veio a necessidade ou a decisão de ser um Rapper?

U.CBethoven: tive o meu primeiro contato com o rap através do lixo! Na época eu tinha entre 11 e 12 anos estava trabalhando com
o meu pai, na casa do meu irmão no jardim Guarujá; quando saí da casa encontrei uma sacola com várias fitas misturadas com lixo doméstico (fiquei com medo do meu pai brigar comigo por estar mexendo no lixo), então, peguei umas três fitas e escondi no bolso depois guardei na minha mochila. Fomos pra casa no fim do dia, no dia seguinte meu pai foi trabalhar e minha mãe tinha saído (não me recordo o que ela ia fazer) liguei o toca fita e comecei escutar uma sessão de peso, “dinamite” não entendia nada, mas as batidas e as levadas me deixaram alucinado. Passado algum tempo na empolgação ainda da novidade jogando bola na rua de casa escuto um som que eu compreendia, pois relatava muito o dia a dia da periferia, era os Racionais mc's disco sobrevivendo no inferno! Anos depois conheci alguns rappers e tinha alguns grupos na quebrada acho que foi o momento que decidi ser Rapper também ao ver conhecidos no palco!
Aliado 13: o rap surgiu como brincadeira mesmo, quando Douglas, Everton (outros manos do Parque Alto) em uma roda de zoeira disse: "Você leva jeito pra fazer rap." No começo achei irônico, mas sempre ouvi bastante rap: Racionais, Facção Central, Rzo, Sabotage, etc. Comecei escrever e ler bastante. A partir desse start percebi: "tá aqui onde vou expressar todo meu ódio contido, onde vou fazer minha liberdade de expressão valer e gritar para todos os cantos, somos seres humanos e temos direitos e não só deveres."

Spqvcnaove - Como é a atividade desse grupo? Tem algo além das apresentações?


U.C: Somos um grupo novo, desde 2013 estamos realizando as atividades musicais, tivemos uma grande projeção no ano passado (2014), diversas apresentações desde CEUs, casas de culturas, quebradas, espaços libertários. Além das apresentações musicais, estamos engajados na luta pela sobrevivência da população periférica, e resgate da matriz africana na quebrada. Somos uns dos idealizadores do projeto “Cine Gueto”, que visa trazer o poder do questionamento aos nossos, resgate da historia negra, enfatizar que podemos produzir, e reproduzir cultura sem precisar esperar pelo Estado. A partir desse projeto foi criado o Coletivo Dona Maria Antifascista, que tem o propósito de difundir a cultura subversiva, através de ações voltada contra o extermínio da população negra e pobre, machismo, gênero, racismo, etc; pois, não adianta fazer todo um questionamento se não estamos realizando nada pra mudar nosso espaço, nossas favelas!

Spqvcnaove - Nessa caminhada no Rap, tem como vocês citarem mais sobre as fases do grupo? Se a perspectiva de hoje era a mesma de ontem? E o que vocês diriam do futuro?

U.C: Do inicio até os dias atuais foi aprendizagem, tanto na questão pessoal quanto na questão musical, todo esse ciclo deixa uma única certeza, a resistência e luta define nosso Time. A perspectiva do grupo continua a mesma, utilizar o rap como ferramenta de construção da mudança para periferia, mostrando que a voz das estática nunca serão silenciadas, como diz Marighela “Há os que têm vocação para escravo, mas há os escravos que se revoltam contra a escravidão.”(Rondó da Liberdade). O futuro é apenas somatório do passado, com a construção no presente, estamos para lançar nosso primeiro cd chamado “Made in Brazil”, estaremos produzindo a partir desse trabalho físico, Clipes, DVD e já temos projetos musicais a serem feitos, e a guerra continua seja na militância e na musical; pelo gueto para o gueto !

Spqvcnaove - O álbum "Made in Brazil" tem previsão de lançamento? O que podemos esperar desse trampo?


U.CComo foi dito inicialmente, será lançado via web e o lançamento físico estamos fazendo o planejamento de como por o trampo na rua para facilitar a compra do mesmo, promoções em algumas rádios do gênero, estamos estudando ainda. O que esperar desse trampo mano muita resistência, vivência e postura de rua.

Spqvcnaove - Como vocês avaliam o movimento hip hop na atualidade?

U.CMano pra avaliar aqui em termo nacional eu consigo ver uma transição de gerações onde podemos ver, por exemplo, o ilustre Nelson triunfo, um personagem histórico do movimento hip hop, há anos vem divulgando o hip hop, teve grande participação na abertura da casa de hip hop de diadema, local que realiza trabalho com as crianças/adolescentes onde os participantes dessas oficinas têm contato com todos os quatros elementos do hip hop. Mas agora na atualidade vejo um cenário inverso os elementos separados, cada um por si só vejo evento grande com o MC e o DJ, perdendo toda a essência e significado do movimento, esse ano participamos de um evento (mês do hip hop 2015) que contemplou e contextualizou o movimento em seus todos os elementos, evento esse que foi
construído todas as discussões no tema Genocídio da População Negra, Pobre e Periférica um dos maiores problemas das periferias brasileiras e mundiais; pra sintetizar: analisamos que o movimento está distante, que a preocupação de uma parcela não é a construção e difusão da cultura hip hop, motivo a capitalização “dos nossos” e os distanciamento dos movimentos negros do rap, após os “90”; e entenda tem muitos pelo movimento, pelo gueto só não tem a mesma visibilidade!

Spqvcnaove - Vocês acreditam que o Rap pode “resgatar” vidas?



U.CSim, com certeza. Temos diversos casos bem conhecidos de pessoas no rap nacional e internacional que cresceram ao lado da criminalidade (ou eram do crime) que ao colidir com o rap mudaram totalmente sua postura perante individuo, sociedade.

Spqvcnaove - Pra vocês cantar Rap é uma ação mais artística ou mais política?


U.CJá que não temos partido, não carregamos bandeira e não somos patriotas; cantar é uma ato político sim, você mostra que aos governantes que o estado/pais está ruim, que a política governamental é voltada apenas ao burguês, e você faz uma “outra campanha”, dando visibilidade a quem não tem foco, colocando o dedo na ferida e dialogando direto com seu povo!

Spqvcnaove Deixa um salve ae pros leitores.

U.CSalve quebradas, família Única Chance deixou um abraço de coração a todos e nunca desistam dos seus sonhos, somos do tamanho deles!!!

Página Única Chance no Facebook
https://www.facebook.com/unicachanceuc?fref=ts

Sound Cloud:
https://soundcloud.com/unicachance